Creio que, este ano, a euforia injustificada de pré-época dos benfiquistas encontra justo contraponto na depressão justificada de pós-época dos portistas. Os festejos da vitória na Taça de Portugal foram discretos, como se o facto de o plantel mais caro da história do futebol português ter conseguido bater tangencialmente uma equipa acabadinha de ser despromovida da Liga de Honra à II Divisão não merecesse ser celebrado com estardalhaço.
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22 maio, 2010
Entrevista a Jorge Jesus - " Seremos cada vez mais fortes ! "
Jorge Jesus em entrevista: «Por mim não deixava sair ninguém»
Ao chegar à Luz, Jorge Jesus traçou como meta a conquista do título e não defraudou ninguém. Agora aponta a metas mais elevadas, como a Champions. Ainda a viver dias inesquecíveis pelo título, Jesus recebeu A BOLA para uma extensa entrevista. Leia na íntegra na edição impressa de A BOLA.
- No dia em que foi apresentado como treinador do Benfica disse que estava ali para ser campeão. Conseguiu esse desígnio, mas em algum momento sentiu que poderia não vencer o campeonato?
- Não. A cada dia que passava durante a época mais convicção tinha de que ia ser campeão. Só não tinha a certeza absoluta porque em futebol não há certezas absolutas. Mas convenci-me que ia ser mais fácil de concretizar do que pensava.
- Mais fácil porquê? Devido às condições que o Benfica oferece ou porque o potencial dos adversários o convenceu que podia ser campeão?
- O Benfica de facto tem uma estrutura humana que eu aproveitei e à qual incuti as minhas ideias. Houve um momento em que tive algum receio: foi na última jornada, com o Rio Ave. Mas por causa da ansiedade que se instalara em toda a gente, sobretudo nos jogadores.
Ao chegar à Luz, Jorge Jesus traçou como meta a conquista do título e não defraudou ninguém. Agora aponta a metas mais elevadas, como a Champions. Ainda a viver dias inesquecíveis pelo título, Jesus recebeu A BOLA para uma extensa entrevista. Leia na íntegra na edição impressa de A BOLA.
- No dia em que foi apresentado como treinador do Benfica disse que estava ali para ser campeão. Conseguiu esse desígnio, mas em algum momento sentiu que poderia não vencer o campeonato?
- Não. A cada dia que passava durante a época mais convicção tinha de que ia ser campeão. Só não tinha a certeza absoluta porque em futebol não há certezas absolutas. Mas convenci-me que ia ser mais fácil de concretizar do que pensava.
- Mais fácil porquê? Devido às condições que o Benfica oferece ou porque o potencial dos adversários o convenceu que podia ser campeão?
- O Benfica de facto tem uma estrutura humana que eu aproveitei e à qual incuti as minhas ideias. Houve um momento em que tive algum receio: foi na última jornada, com o Rio Ave. Mas por causa da ansiedade que se instalara em toda a gente, sobretudo nos jogadores.
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